Por que não cantamos a segunda parte, se me parece ser
a melhor em nível poético e de ânimo?
O Integralismo trata com respeito
profundo o nosso Hino Nacional. Assim, na segunda Parte continuamos perfilados
até o término, mas, não a cantamos.
Está nos Protocolos e Rituais da
AIB e nos 30 anos que estou no Movimento sempre os Companheiros seguiram tal
regra.
Não cantamos a segunda parte do
Hino Nacional por não concordarmos com a presença do termo “Deitado” em uma das máximas nacionais que é o Hino
Nacional, ao qual deve exaltar seu povo e sua pátria e não utilizar de palavras que denigrem ou desrespeitem a
mesma.
Segundo sabe-se por fontes
integralistas que pertenceram ao PRP, o próprio Plínio Salgado chegou a cogitar
um projeto de lei que infelizmente não sabemos se chegou a ser apresentado. O Chefe
Nacional Plínio Salgado, tinha esta proposta para mudar a letra para:
"De
pé altivamente em gesto esplêndido".
Substituindo o:
“Deitado
eternamente em berço esplêndido.”
Não mudaria em nada a métrica e a
letra ganharia um novo sentido, mais coerente como deve ser a postura de um
verdadeiro patriota. A mudança retiraria
as palavras desmerecedoras “Deitado
eternamente”, para “De pé
altivamente”, o que com toda certeza faria uma grande diferença tanto
para quem canta, como para quem ouvi a letra.
Mas
pelo que se sabe já era costume na AIB, os integralistas não cantarem esta
parte do hino em meados dos anos da década de 30.
Anauê!
02/02/2013
Leandro Claudir, é
Acadêmico de História pela Universidade Luterana do Brasil, Técnico em
Informática pela QI Escolas e Faculdades. Habilitado em Liderança de Círculos
de Controle de Qualidade Empresarial pelo Sesi. Criador e Administrador do Projeto
Construindo História Hoje.
Não conhecia este Blog, achei muito interessante essa troca do testo, é tão curto que não atrapalha em nada e nem tira o fundamento do hino e sim acrescenta o ânimo ao povo que talvez seja a causa do brasileiro estar dormindo.
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