Integralismo e História

Como muito apropriadamente sentenciou o Historiógrafo e nosso Companheiro, o Prof. Pimentel da Silva, "estamos cansados desses marxistas travestidos de Historiadores". Assim, a finalidade deste Blog é colocar a disposição do Povo Brasileiro a verdadeira História do Movimento Integralista, inclusive, com a fiel transcrição de Documentos Integralistas, quase sempre sonegados ou reproduzidos parcialmente ou adulterados cinicamente pelos pseudo-Historiadores. Além disso, aqui também serão expostos a Filosofia e o Método Integralistas da História. E, ainda, publicar-se-ão relatos sobre a História do Brasil e do Mundo, de Autores Integralistas.
Pelo Bem do Brasil!
Anauê!

domingo, 17 de fevereiro de 2013

INTEGRALISTAS NÃO CANTAM A Segunda PARTE DO HINO NACIONAL BRASILEIRO




Por que não cantamos a segunda parte, se me parece ser a melhor em nível poético e de ânimo?
O Integralismo trata com respeito profundo o nosso Hino Nacional. Assim, na segunda Parte continuamos perfilados até o término, mas, não a cantamos.
Está nos Protocolos e Rituais da AIB e nos 30 anos que estou no Movimento sempre os Companheiros seguiram tal regra.
Não cantamos a segunda parte do Hino Nacional por não concordarmos com a presença do termo “Deitado” em uma das máximas nacionais que é o Hino Nacional, ao qual deve exaltar seu povo e sua pátria e não utilizar  de palavras que denigrem ou desrespeitem a mesma.
Segundo sabe-se por fontes integralistas que pertenceram ao PRP, o próprio Plínio Salgado chegou a cogitar um projeto de lei que infelizmente não sabemos se chegou a ser apresentado. O Chefe Nacional Plínio Salgado, tinha esta proposta para mudar a letra para:
"De pé altivamente em gesto esplêndido".
Substituindo o:
“Deitado eternamente em berço esplêndido.”
Não mudaria em nada a métrica e a letra ganharia um novo sentido, mais coerente como deve ser a postura de um verdadeiro patriota.  A mudança retiraria as palavras desmerecedoras “Deitado eternamente”, para “De pé altivamente”, o que com toda certeza faria uma grande diferença tanto para quem canta, como para quem ouvi a letra.
Mas pelo que se sabe já era costume na AIB, os integralistas não cantarem esta parte do hino em meados dos anos da década de 30.

Anauê!
02/02/2013
Leandro Claudir, é Acadêmico de História pela Universidade Luterana do Brasil, Técnico em Informática pela QI Escolas e Faculdades. Habilitado em Liderança de Círculos de Controle de Qualidade Empresarial pelo Sesi. Criador e Administrador do Projeto Construindo História Hoje.